Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 276: Marina e Vinícius se casam simbolicamente em praia


Phil, o cachorrinho da família Vasconcelos-Castro, sente a agonia de Graziele e apoia a cabeça sobre os pés dela, tentando tranquilizá-la. A ruiva continua chorando com o rosto escondido nas pernas. Seus pais abrem a porta principal com urgência e entram correndo na mansão, procurando pela filha.
   — Grazi! — chama Larissa com ansiedade. — Graziele!
Henrique ouve os soluços da filha e olha para a direção em que ela está, encontrando a jovem perto do sofá.
   — Filha! — exclama assustado. Ele corre até o sofá e se agacha ao lado de Graziele. — Você já está sabendo, né?
Graziele assente, ainda com o rosto escondido.
   — Eu ouvi um recado da Fernanda na caixa postal.
   — Fica calma, filha — pede Larissa do outro lado dela. — O Thiago já passou por algo muito pior. 
   — Ele não está conseguindo! Ele não está conseguindo!
   — Não está conseguindo o quê? — questiona Henrique fazendo carinho no braço dela.
   — Prosseguir o tratamento. Ele está muito pilhado, pai, muito! Ele está com medo de fraquejar e eu também estou. — Ela ergue a cabeça, mas não para de chorar. — Eu não quero que nada aconteça com ele. Ele tem que sair dessa!
Larissa respira fundo, empurrando as lágrimas garganta abaixo.
   — Ele vai ficar bem, filha. O Thiago é jovem, ele vai passar por essa. 
Graziele volta a encaixar a cabeça nos joelhos.
   — Eu não quero passar por toda essa angústia de novo. Eu não quero!

Marina permanece olhando atônita para Vinícius, sua boca entreabre, mas ela não consegue emitir nenhum som. Vendo a perplexidade da namorada, Vinícius sorri e pede:
   — Fica calma.
   — C-como eu vou ficar c-calma? — indaga gaguejando. — Você me p-pediu em ca-ca-ca-ca...
   — Casamento — Vinícius completa por ela, seu sorriso aumentando. — Fica calma, Marina, parece que você vai desmaiar a qualquer momento.
   — Você tem noção do que você falou? — indaga a morena arregalando os olhos, ainda muito assustada.
   — Tenho, mas você não tem. Eu não te pedi em casamento daqueles casamentos de igreja, véu e grinalda. 
Marina franze a testa.
   — Não?
   — Não, eu não me importo muito com esse tipo de casamento, o que interessa realmente é a união das almas. Eu quero unir a minha alma à sua. Não precisa ser na igreja, com uma festa enorme, aqui mesmo na praia já é suficiente. E por que não agora? 
   — Eu ainda não estou entendendo. 
Vinícius ri.
   — Eu quero me casar com você agora, aqui na praia, com esse buquê que você mesma fez. Uma coisa só nossa mesmo, com a Isabela ou o Felipe no lugar no padre. 
Marina começa a relaxar e consegue até sorrir.
   — Agora eu estou entendendo, um casamento tipo de brincadeirinha.
   — Brincadeirinha não, os nossos sentimentos são bem reais, não são?
   — Com certeza são — garante Marina.
Para a surpresa dela, Vinícius dobra um dos joelhos.
   — Marina — fala pegando na mão dela —, aceita se casar comigo?
Apesar das palavras causarem um certo desconforto nela, Marina pensa apenas no que sente por Vinícius ao dizer:
   — Sim, eu aceito.

Perto dos lençóis em que estão reunidos, Isabela e Brian brincam de fazer castelinhos de areia.
   — Essa era a minha maior diversão quando eu era criança — ele comenta.
   — Eu também gostava. Lembro que trazia as minhas bonecas e montava as casas delas com areia — ela ri.
   — Elas eram bem naturebas, não? — Os dois gargalham e continuam relembrando os tempos de infância.
   Não muito longe deles, Yasmin, Victor e Felipe jogam vôlei com a bola que foi trazida pelo brasileiro-americano. 
   — Por que eles não quiseram jogar com a gente? — indaga a loirinha fazendo referência a Isabela e Brian.
   — O lance do Brian é com outras bolas — responde Victor e eles riem.
   — Serião — fala Yasmin.
   — É porque o Brian prefere futebol americano do que vôlei e preferiu ficar fazendo castelinho. A Isabela é fresca mesmo.
Felipe bate tão forte na bola que Victor tem sorte de conseguir desviar e não ser atingido.
   — Ops, exagerei, né? — ele comenta rindo.
   — Palhação.

Sentada sozinha em uma cadeira do hospital, Fernanda derrama-se em prantos. Ela se questiona sobre o que poderia ter feito de errado na criação de Thiago para desencadear esses fatos. Em contra partida, recorda-se do problema de automutilação que teve durante a própria adolescência e de que como nada daquilo tinha a ver diretamente com a educação e amor que recebeu de sua mãe. 
   Nada que consegue pensar ou fazer ameniza sua preocupação com o estado de saúde de seu único filho.

Na companhia de sua mãe, Luíza faz compras em um hipermercado com Nícolas. Durante todo o tempo que passou caminhando pelos corredores, enchendo o carrinho, ela notou que o filho estava mais agitado do que de costume, mas atribuiu isso ao fato dele ter ganho logo cedo um presente do pai. Contudo, na hora de pagar as compras, ela fica sabendo o real motivo do comportamento dele.
   — Mãe, tem um homem olhando a gente de novo! — exclama Nícolas em tom de aborrecimento.
   — Como, filho? — questiona Luíza enquanto Berenice olha com curiosidade para o neto.
   — Tem um outro homem olhando a gente — conta a criança.
   — Aonde? — Luíza indaga.
   — Ali — Nícolas aponta para um dos corredores.
   — Não tem ninguém ali, filho.
   — Tem sim — insiste o garoto. — Ele está escondido.
   — Nícolas.
   — É verdade, mãe! — Ele volta a ficar impaciente e Berenice fica surpresa.
   — Eu nunca o vi assim, Luíza — sussurra para a filha. 
Intrigada com as visões do filho, Luíza toma uma decisão.
   — Fica com ele aqui na fila, mãe — pede olhando para Berenice. — Eu vou tirar isso a limpo. 
Ela se afasta da mãe e do filho e segue em direção ao corredor indicado por Nícolas. Ao entrar entre as prateleiras de produtos de limpeza, não vê ninguém no espaço, porém avista as costas de uma pessoa virando rapidamente o corredor. 
   Uma centelha de esperança de que Nícolas esteja certo nasce dentro dela e Luíza corre para seguir a pessoa. Ela vira no corredor principal e enxerga mais adiante o homem entrando no corredor de doces e petiscos. Seus pés correm com agilidade e a sua atitude desperta a curiosidade de outros clientes do estabelecimento. 
   Assim que entra no mesmo corredor que o homem, Luíza paralisa e acompanha o seu movimento com os olhos.
   — Sabia que iria te encontrar aqui — comenta o homem com uma criancinha, que está parada em frente a uma prateleira de biscoitos recheados.
   — Compra um pra mim, pai — pede o menininho que aparenta ter a mesma idade de Nícolas.
   — Só um. — O homem pega um pacote e os dois saem do corredor, passando por Luíza, que permanece onde está, sem acreditar que causou todo esse alvoroço por causa de um simples pai de família. 

Acompanhada pelos pais, Graziele chega ao mesmo hospital onde esteve quando Thiago entrou em coma alcoólico. Por coincidência, Fernanda e Mateus encontram-se na mesma sala em que estavam pela primeira vez.
   — Oi, Grazi — ele cumprimenta enquanto a esposa fica em pé ao seu lado.
   — Oi — responde a adolescente. — Alguma informação sobre ele? 
   — Sim — Fernanda responde. — Sentem, a história, quer dizer, parte dela, é longa.
Os três sentam ao lado deles e Mateus começa:
   — Hoje pela manhã, uma das empregadas entrou no quarto do Thiago para limpar, achando que ele não estava em casa. Ela tomou um susto quando viu que tudo estava revirado e quebrado, segundo ela parecia que tinha passado um furacão por lá.
   — Mesmo assustada — continua Fernanda — ela foi até o banheiro e foi lá... foi lá que ela encontrou o Thiago.
Diante do estado frágil da esposa, Mateus prossegue:
   — Ele estava sem camisa, com uma das pernas na calça e a outra para fora, caído do lado de dentro do box, que estava todo quebrado. Havia pequenas poças de sangue pelos azulejos e ele tinha vários machucados pelo corpo, principalmente nas mãos e nas pernas. 
   — Como isso foi acontecer? — questiona Larissa. — Por acaso ele... ele bebeu?
   — Não — responde Fernanda parecendo aliviada. — Os médicos não encontraram nenhuma substância anormal no corpo dele. 
   — Eu acho que sei o que aconteceu — Graziele comenta pela primeira vez.
   — Como assim, filha? — indaga Henrique surpreso.
   — Ontem, eu e o Thiago fomos em um show em uma casa noturna com a Malu. Lá o Thiago deu uma fraquejada. Ele disse que ficou com muita vontade de beber e que quase fez isso. Daí a gente resolveu ir embora. Quando a gente chegou em casa, eu disse que ficaria sozinha e ele pediu pra ficar comigo. — Ela fica envergonhada de continuar, mas sabe que é necessário que continue. — Nós dois quase ficamos, só que eu não consegui porque ainda dói por causa de tudo o que aconteceu. O Thiago me pediu desculpa e eu disse para ele não se culpar por nada. Daí ele foi embora. — Ela passa a mão pelo rosto. — Ele ficou muito mexido por causa dessa quase recaída. 
   — Mas ele não chegou a beber — comenta Larissa.
   — Sim, mas só de ter sentido vontade ele ficou abalado. Eu tenho quase certeza de que isso que aconteceu tem a ver com essas coisas que eu contei. 
Fernanda e Mateus trocam um olhar entristecido e Mateus comenta:
   — A gente só vai saber a verdade completa quando pudermos falar com o Thiago.

Novamente de mãos dadas, Vinícius e Marina retornam para perto dos amigos com sorrisos radiantes. 
   — Gente — Marina chama a atenção deles. — Nós temos um comunicado a fazer pra vocês.
   — Que comunicado? — indaga Felipe e Vinícius responde:
   — A gente quer convidar vocês para o nosso casamento, que vai acontecer daqui a pouco. 
Isabela e Brian ficam de queixo caído enquanto Yasmin, Felipe e Victor caem na gargalhada.
   — Vem cá, isso é sério? — questiona a loirinha.
   — Muito sério — responde Vinícius. — Nós queremos fazer um casamento simbólico aqui na praia, para ligar oficialmente nossas almas.
O queixo de Yasmin também cai.
   — Depois disso vocês vão aplaudir o Sol? — questiona Victor ainda levando pela brincadeira.
   — Não é uma má ideia — Marina observa. 
   — Um casamento sem padre? — Felipe aponta.
   — É um casório improvisado — explica Vinícius —, por isso que eu pensei em você ou na Isabela para fazer esse papel.
   — A Isabela é melhor com as palavras — Felipe se apressa em dizer e sua namorada ri.
   — Ok, eu posso fazer isso. 
   — Então a gente pode começar a preparar tudo? — indaga Marina. 
   — Vamos lá — responde Isabela com entusiasmo. — Temos um casamento simbólico pela frente!
Marina lança um olhar curioso para Brian e ele sorri em aprovação para ela, o que deixa o coração da morena mais aliviado.

Por telefone, Graziele põem Malu a par de tudo o que aconteceu pela manhã. 
   — Espera só um instantinho — pede ao ver uma funcionária do hospital entrar na sala. — Daqui a pouco eu te ligo de novo. — Ela desliga e fita a mulher igualmente aos adultos.
   — Daqui a pouco o paciente poderá receber visitas, por isso nós já vamos fazer o cadastro dos visitantes. Quem serão os primeiros?
   — Nós dois — responde Fernanda de prontidão. — Nós somos os pais dele — completa apontando para Mateus.
   — Qual são os seus nomes? — questiona a mulher.
   — Fernanda Bergnann e Mateus Bergmann — responde o empresário. 
   — Ok, os próximos?
   — Você, filha — indica Larissa.
   — Eu — prontifica-se a ruiva.
   — Seu nome?
   — Graziele Castro.
A funcionária prepara-se para escrever o nome dela no tablet, quando se atenta em algo.
   — Graziele Vasconcelos Castro? — repete.
   — Sim — responde a adolescente surpresa por ela saber o seu nome completo.
   — Desculpe, mas a senhorita não vai poder entrar.
   — Por que não? É por que eu sou menor de idade? Eu entrei da última vez.
   — Não, o motivo não é esse — responde a mulher em um tom constrangido.
   — Qual é o motivo? — Graziele indaga imediatamente.
   — O próprio paciente pediu para que a senhorita não fizesse visitas a ele. 
A justificativa pega Graziele totalmente de surpresa.
   — Como é?

Usando uma canga branca de Isabela, Marina caminha por um caminho de galhos e gravetos até o altar improvisado feito de areia por Isabela e Brian. Em suas mãos está o buquê com as flores brancas, as quais ela não faz a menor ideia do nome, e em sua cabeça, uma coroa de flores feita de maneira improvisada por seu namorado, agora noivo, Vinícius. 
   Victor e Brian estão cada um de um lado de Marina, acompanhando a jovem até o altar, onde Isabela e Vinícius estão. Primeiramente seria apenas Victor que a guiaria, mas a pedido da noiva Brian também desempenha a função. Yasmin e Felipe estão parados ao lado do altar, fazendo um som tranquilo com os próprios corpos. Eles batem com uma mão de cada vez nas pernas, peito e estralam os dedos, do modo que Marina ensinou a eles. A jovem costumava a utilizar desse artifício em alguns coreografias para as líderes de torcida. 
   O combinado de Isabela permanece de pé e nenhum deles está com o celular, logo o pequeno e especial evento ficará guardado apenas em suas memórias, como Vinícius disse um pouco antes de Marina aparecer com a improvisada roupa de noiva. 
   Assim que chegam ao altar, Victor e Brian entregam a mão de Marina a Vinícius. O casal troca um olhar de encantamento e se posicionam em frente a Isabela. A menor das garotas pigarreia e começa:
   — Estamos aqui, reunidos de forma improvisada e repentina, para celebrar e abençoar o relacionamento de Vinícius Rocha e Marina Aguiar. De uma forma ou de outra, todos aqui presentes acompanharam o surgimento do casal e o crescimento do sentimento que eles nutrem um pelo outro. — As palavras saem naturalmente de Isabela, que está radiante por ter essa oportunidade. — Vimos que o amor realmente transforma e nos faz crescer, pois esses dois são a prova disso. Seus jeitos diferentes, mas ao mesmo tempo iguais, fizeram os dois se tornarem um dos casais mais apaixonados que já vimos. Por isso, hoje estamos prestigiando a união dessas duas pessoas iluminadas. Vinícius, você tem algo a dizer para Marina?
O rapaz umedece os lábios e fala:
   — Eu não sei o que dizer. Acho que já expressei todos os meus sentimentos para você, Mari, mas ao mesmo tempo sinto que não disse nem a metade do que eu sinto. Você sabe o quanto eu te amo e quanto eu te quero bem, independente de qualquer coisa. O seu sorriso provoca o meu, a sua felicidade provoca a minha. Você diz que eu sou iluminado, mas é porque eu recebo toda a sua luz. Te amo, te respeito e te quero hoje e sempre. 
Marina fica emocionada com as palavras dele e Isabela tem que se recompor também para continuar com a cerimônia.
   — Agora você, Marina, tem algo a dizer para Vinícius?
   — Eu já não sabia o que falar antes, agora é que eu não sei mesmo — ela sorri nervosa. — Eu sei que muita gente deve pensar que o que eu sinto por você não chega nem perto do que você sente por mim, mas elas não sabem de nada. Você fez aflorar um outro lado meu, uma outra versão de mim mesma. Você é iluminado sim e esse brilho vem de você. — Os olhos ficam cheios de lágrimas. — Eu não disse nem um quinto do que eu estou sentindo, mas é que eu não consigo dizer mais nada. O que importa é que aqui, nessa parte deserta dessa praia, eu estou vivendo um dos momentos mais felizes da minha vida e é graças a você. Eu devo ter me atrapalhada toda com as palavras, mas sei que pelo menos você me entendeu, porque você sempre me entende, até quando eu mesma não consigo fazer isso. Te amo, te respeito e te quero hoje e sempre. 
Todos os presentes ficam tocados pelas declarações deles. Até Yasmin chega a derrubar uma pequena lágrima, que ela rapidamente enxuga e finge que não existiu. 
   — Diante dessas lindas palavras — fala Isabela —, eu, Isabela Fronckowiak, um mero aprendiz de ser humano, declaro Marina Aguiar e Vinícius Rocha oficialmente casados. Essa união não tem valor algum legal, mas espiritualmente falando vocês estão ligados para sempre a partir de agora. Além dessas maravilhosas pessoas — diz olhando para os outros, que sorriem —, temos como testemunha os quatro elementos da natureza. O ar — ela respira fundo —, a água — aponta para o mar —, a terra, aqui representada pela areia e, principalmente, o fogo, simbolizado aqui pela paixão e o desejo que vocês sentem um pelo outro. Vinícius, Marina, podem se beijar.
   O casal se olha intensamente, troca um sorriso carinhoso e dão um selinho demorado. Como combinaram entre si, Felipe e Victor se agacham, enchem as mãos de areia e jogam nos dois.
   — Viva aos noivos!


Comentários

  1. Perfeito!!!
    Não acredito que o Thiago não liberou a visita da Grazi, mas entendo o lado dele, deve estar com vergonha de encarar ela.
    Mari e Vini são maravilhosos!!!
    Luiza apareceu de novo, eba, quero saber mais sobre esse homem que o Nicolas diz ver.
    Continua!!!

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  2. Casamento MariCíus<3
    Isa arrasando com as palavras
    Coitado do Thiago
    Quero ChaMel

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  3. Nossa que barra a Fernanda está enfrentando, o Thiago deve tá muito mal msm por não querer a visita da Grazi.
    Nossa que casamento bonito kkkkkkk, será que mais alguém vai saber do ocorrido?
    Muito bom Rê Parabéns de verdade!
    Ainda bem q hj é terça, aguardo ansiosamente por capítulo novo!

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  4. ESTOU PASSADA! Achei fofo o casamento da Mari e do Vini 💜

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  5. Quero o Tiago e a Grazi juntos ligo

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  6. Muito fofo o casamento, o Tiago ta sofrendo muito ele e a grazi, re quero chamel

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  7. Oi sou leitora nova à um mês e meio que estou lendo seu imagine que é perfeito!!! Parabéns pelo imagine vc deve escrever um livro em! Cnt estou preocupada com o Thiago!

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