Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 384: Famílias viajam para réveillon em Búzios


Graziele, Isabela, Malu e Marina dormem espelhadas no quarto da ruiva ainda com os acessórios da formatura. Assim que acordam começam a conversar sobre a noite anterior.
— Estou com ressaca moral — fala Isabela largada na cama de Graziele.
— De quê? — Malu questiona deitada em um colchão no piso. — Você não fez nada demais.
— Meus avós me viram dançar funk enlouquecidamente. — As quatro caem na gargalhada.
— Aquela foi a melhor festa — diz Marina ao lado de Malu. — Nunca dancei tanto aqui no Brasil como ontem.
— E o Bruninho e Davi, gente? — comenta Graziele.
— O Bruninho é muito gato, né? — Marina opina e Isabela responde:
— Prefiro o Davi.
— O Vinícius lembra o Bruninho — diz Malu e Marina franze a testa.
— Nossa, nada a ver! A única coisa parecida era o cabelo, mas agora que o Bruninho cortou nem isso. O Vinícius é muito mais bonito.
— Ai, discordo — ri Graziele. — Mas enfim, foi tudo muito bom. Eu só fiquei com dó da Maísa que não aproveitou nada.
— É verdade — concorda Isabela. — Nem consigo imaginar o que ela deve estar passando.
— Enquanto ela não aproveitou nada, o Thiago se esbaldou, né? — comenta Graziele com acidez.
— Ciúmes? — Marina pergunta.
— Eu não gostei mesmo! — admite a ruiva. — Mas para todos os efeitos eu nem me importei, ninguém precisa saber que eu sou imatura a ponto de ficar com o amigo dele de vez em quando e não conseguir vê-lo ficando com outras.
Suas amigas riem.
— É porque você ainda gosta dele — diz Isabela com tanta simplicidade e franqueza que atinge em cheio o coração de Graziele.
— É — sussurra a ruiva. — Pensei que eu estivesse superando, mas depois de ontem percebi que ainda me importo, e muito, com o Thiago.
— Mas vamos pensar em coisas boas — fala Malu se espreguiçando.
— Tipo o resultado do ENEM? — brinca Isabela e Marina retorque:
— Isso não é coisa boa.
— Tipo o cruzeiro do mês que vem! — exclama Malu.
— Estou empolgadíssima! — fala Graziele sorridente. — Já estou comprando vários biquínis e maiôs.
— Ai, depois me ajuda a escolher alguns — pede Marina e a ruiva assente.
— O navio não afundando com a gente está ótimo — brinca Malu e todas riem.
— Larga de ser ridícula — diz Graziele jogando um travesseiro nela.


Minutos depois de acordar, Mel caminha até a sacada de um dos quartos do casarão de Reinaldo, em Búzios, interior do estado do Rio de Janeiro. Ele se encontra com o namorado, que já está sentado na mesa do café da manhã.
— Bom dia — fala se inclinando para beijá-lo.
— Bom dia, minha linda — responde Reinaldo. Mel puxa a cadeira diante dele e se senta. Ela suspira, prendendo o cabelo em um coque, e olha para a vista da sacada. — Último domingo do ano, hein?
— Pois é — concorda Reinaldo servindo a xícara dela de café preto. — Faltam três dias para o ano acabar.
— Fico tão nostálgica nessas épocas — sorri Mel olhando para ele.
— Eu fico esperançoso.
— Também. É hora de planejar o futuro, né?
— Exatamente. Falando de um futuro mais próximo, quando a Sophia e o Micael chegam?
— Agora de manhã — Mel responde tomando um gole de café. — Ai, está amargo para mim — diz colocando a xícara de volta no pires.
— Esqueci que você gosta de melado — brinca Reinaldo entregando sachês de açúcar para ela.
— Meu nome não é Mel à toa — ri a empresária. — Quanto mais doce melhor. — Ela adoça ainda mais seu café e continua: — Os únicos que eu tenho certeza que chegaram são o Arthur e a Lua. A Fernanda, o Matheus, a Nathália e o Lucas acho que também chegaram ou vão chegar hoje de manhã.
— As casas que eles alugaram são aqui perto?
— Sim, mas a Sophia e o Micael vão ficar aqui, né?
— Vão — confirma Reinaldo. — Os quartos já estão prontos para eles. Seus pais não vão vir mesmo?
— Eles preferiram passar no Rio com a Luíza e o Dan — explica Mel. — Eles estão velhinhos, não gostam de sair muito da rotina.
— Imagino.
— Me passa a salada de fruta? — Mel pede e eles continuam conversando durante o café da manhã.


Arthur e Lua estão acomodados em um casarão com os filhos, não muito distante da propriedade de Reinaldo. Com os olhos ainda pequenos de sono, Vinícius desperta no quarto em que Marina está. Ele olha ao redor, enxergando a namorada sentada com os pés em uma poltrona, uma xícara de chá quente entre as mãos e o olhar distante.
— Bom dia, meu amor — fala sentando na cama.
— Bom dia — Marina responde olhando para ele. Vinícius caminha até ela e dá um beijo em seu cabelo, recebendo um afago em sua cintura nua. Em seguida ele se encaminha até o banheiro. Quando sai, alcança uma regata branca no encosto da poltrona em que Marina está e a veste. — Fica aqui — pede Marina segurando no pulso dele. Ela coloca os pés no chão e Vinícius se acomoda em seu colo.
— É chá de quê? — indaga espiando o interior da xícara dela.
— Canela — ela responde entregando a xícara para ele.
Vinícius beberica o chá enquanto Marina modela distraidamente os cachos do cabelo dele.
— Não sou muito pesado para você? — ele brinca devolvendo o chá para ela e recebe um olhar de descrença.
— Você deve ser, sei lá, sete quilos mais pesado que eu, amor.
Vinícius ri e dá um selinho nela. Ele pega a mão livre dela e fica passando o polegar sobre as linhas da palma de sua mão.
— Está tudo bem? — pergunta em seguida, rompendo o silêncio do quarto.
— Está — Marina responde olhando para os dedos dele.
— Tem certeza? — insiste Vinícius.
— Não.— Eles sorriem e se olham.
— Me conta o que está te preocupando.
— Como você sabe que eu estou preocupada?
— Estou lendo na palma da sua mão — ri Vinícius. — Estou brincando.
— Não me diga? — Marina beija o ombro dele.
— Eu te conheço. Sei que quando você fica mais na sua, com o olhar distante, você está preocupada. E, principalmente — ele sorri —, você toma chá de canela quando precisa pensar.
— Você é muito observador, isso me assusta — ri Marina.
— Como ótimo observador que sou, estou percebendo que você está desviando o foco de você para mim. — Eles riem e Marina entorna o chá, que desce queimando sua garganta. Ela faz uma careta e entrega a xícara vazia para o namorado.
— Eu quero te contar uma coisa.
— Me conte — Vinícius abre um sorriso acolhedor e Marina se sente encorajada.
— É algo meio idiota, na verdade, bem idiota.
— Então por que você está enrolando tanto para contar?
Marina sorri e passa a mão no cabelo.
— Eu e o Victor estamos tendo reuniões com um orientador americano.
Vinícius franze a testa.
— Não entendi.
— Você sabe que o método de ingresso nas universidades americanas é diferente do que é aqui, né? A gente tem que enviar cartas, recomendações, fazer entrevistas, essas coisas.
— Eu sei — Vinícius assente.
— Então, um amigo do meu pai é orientador de estudantes e ele veio aqui para o Brasil para ajudar eu e o Victor nesse processo. É isso.
O rapaz sorri e dá um selinho nela.
— Não precisa ficar preocupada por causa disso. Faz parte, não é?
— Eu sei, mas… Eu ainda tenho esperanças de que eu vou passar aqui. Só que, como o meu pai disse, eu não posso esperar sair o resultado aqui no Brasil para ir procurar uma universidade lá nos Estados Unidos, senão vai ser tarde demais.
— E ele está certo. Eu posso ser sincero, amor?
— Sempre.
— Estou cansado de ser otimista, sabe? Já aceitei que você vai para os Estados Unidos e eu vou para a França.
— Vinícius.
— Não é melhor já aceitar isso do que ficar criando esperanças e quando acontecer mais pra frente se decepcionar?
Os olhos de Marina ficam marejados.
— Eu não quero que isso aconteça. É sério, Vinícius, quando eu penso nisso o meu coração fica apertado, dói de verdade. Eu só senti isso uma vez, quando eu tive que me mudar de New York. Eu não quero ficar longe de você.
— Eu também não — responde o rapaz entrelaçando seus dedos nos dela. — Você é a mulher da minha vida, Marina. — Ele sorri e olha para baixo. — Eu sei que eu sou muito novo para dizer isso, mas eu sinto que eu nunca vou encontrar alguém como você. Eu não quero encontrar mais ninguém. Não importa o tempo que eu passe lá na França, eu nunca vou deixar de te amar.
— Eu também nunca vou deixar de te amar, não importa o que aconteça.
— Então é isso. Vamos curtir os últimos dias do ano, o cruzeiro mês que vem e depois a gente pensa no que faz.
— Tudo bem.
Vinícius enxuga as lágrimas dela.
— Eu te amo.
Marina assente e o abraça com força.


Na capital carioca, Anelise recebe Chay para tomar café da manhã com ela e Bernardo.
— A que devemos a honra de sua visita? — pergunta Bernardo colocando torradas recém saídas do forno sobre a mesa na cozinha.
— Não posso vir visitar a minha irmã e o meu cunhado? — questiona o cantor. Ele tenta pegar uma torrada, mas queima as pontas dos dedos e larga o alimento no recipiente de novo. Anelise ri do irmão e se senta ao lado do marido na mesa.
— Você quase nunca vem nos visitar, Chay — fala passando requeijão em uma fatia de pão.
— Eu sei, mas me deu vontade — ele responde. — Se vocês preferirem eu vou embora.
— Dramático — ri Bernardo sentado ao lado da esposa.
— Já estou até acostumada — responde Anelise. — Você vai para Búzios também?
— Por que eu iria? — indaga Chay mastigando um pedaço de bolo de fubá. — Me passa o açúcar — pede para Bernardo.
— O café já está adoçado.
— Eu gosto de bastante açúcar.
— Eu hein, cuidado com a diabetes.
— Sim, senhor. Agora me passa o açúcar. — Eles riem e Bernardo entrega o recipiente para o cunhado.
— Todo mundo foi para Búzios — responde Anelise.
— Eu não sou todo mundo. Mas eu vou — acrescenta rindo. — E vocês?
Bernardo olha para Anelise, respondendo:
— Ainda estamos nos decidindo. O Daniel chamou a gente para passar lá com eles.
— É bem capaz da gente ficar por aqui mesmo, né? — ela pergunta ao marido.
— Sim, estou com preguiça de viajar. — Os três riem.


Em Búzios, Sophia estaciona em frente ao casarão em que ela, o marido e os filhos irão ficar.
— Estou tão feliz! — sorri Yasmin pulando do carro. — Fazia tanto tempo que não vínhamos a Búzios.
— Fazia mesmo — Felipe concorda descendo atrás dela. Os dois junto com os pais entram no casarão e Yasmin se joga no sofá.
— Todo mundo já chegou?
— A Mel, o Arthur e a Lua sim — responde Micael entrando com as malas.
— Estou louca para curtir Búzios com as meninas.
— É, só não vão perder a linha — alerta Sophia.
— Ai, mãe, é final de ano.
— E só por que é final de ano vocês vão fazer loucura?
— Exatamente — gargalha Yasmin.
— Estamos de olhos em vocês, mocinha — diz Micael.
— Ui, que medo — Yasmin ironiza e cai na gargalhada.


Alguns raios de Sol invadem a sala da cobertura em que moram Daniel e Luíza e aquece a nuca dele, que está sentado em uma poltrona. Uma xícara de café e o jornal do dia repousam na mesinha de centro sob seu olhar distante. Sua esposa aproxima-se lentamente e se ele olhasse para ela não deixaria de reparar na ansiedade estampada em seu rosto, porém está tão perdido em seus pensamentos que não o faz.
— Chegou uma encomenda para você — ela diz colocando uma caixa branca ao lado do jornal.
— Encomenda para mim?
— Sim — Luíza responde apoiando em uma poltrona, de braços cruzados.
Os dedos de Daniel envolvem a caixa e ele ergue a tampa. Seu rosto continua imutável perante ao que encontra lá dentro.
— O que é isso?
— Você não sabe?
— São sapatinhos de bebê. Mas… o que isso significa?
— O que você acha? — indaga ela com os olhos marejados.
— Você… não — ele fala com a respiração entrecortada. — Você está grávida?
Uma lágrima escorre dos olhos de Luíza, deslizando por sua bochecha e desaparecendo entre seus lábios que trazem um sorriso exuberante.
— Seremos papais novamente.
— Não — sussurra Daniel com a voz embargada. Ele levanta da poltrona e caminha até Luíza. — Eu não estou acreditando.
— Você gostou? — pergunta Luíza enxugando uma lágrima do rosto dele.
— Claro. A gente estava se programando para isso, não é? Só que como já faz um tempo que a gente parou de se cuidar e nada aconteceu, eu já tinha deixado essa ideia de lado um pouco.
— Pois é, demorou, mas aconteceu. — Ela sorri com os olhos brilhantes. — Estamos grávidos, meu amor.
— Estamos grávidos — repete Daniel sorrindo. — Ai meu Deus, eu vou ser pai de novo! — Ele abraça Luíza com força. — Eu te amo, eu te amo muito!
— Eu também te amo.
Daniel passa as mãos no rosto e se agacha na altura da barriga dela.
— Oi, meu filho ou minha filha. — Ele volta a chorar. — Papai já te ama demais. — Luíza passa a mão no cabelo dele e recebe um beijo em seu abdômen. — O Nícolas já sabe?
— Não, não sabe. Eu quero que a gente conte junto.
— Sim, eu também pensei nisso — concorda endireitando-se novamente. — A gente pode contar dia 31.
— É uma ótima ideia.
— Ele vai ficar tão feliz — sorri Daniel. — Ele já está pedindo um irmãozinho faz tempo.
— Sim, e agora o pedido dele foi realizado.
— O pedido dele e o nosso. — Ele se abraçam e se beijam, ambos muito sorridentes.


Ao anoitecer, todas as famílias reúnem-se em Búzios para um jantar no casarão de Reinaldo. Enquanto seus pais conversam e tomam vinho em uma sala de estar, os jovens se espalham na praia privativa aos fundos da casa. Em uma mesa, Isabela, Felipe, Victor e Graziele falam sobre o réveillon dos colegas de classe.
— Eu sei que a família do Iago foi para Londres — conta Isabela. — Logo depois da formatura eles viajaram para passar as festas na casa da irmã dele.
— Passar a virada no inverno é muito gostoso — diz Felipe. — Lembro de uma vez que a gente passou em Paris, foi muito gostoso.
— Eu lembro que a Sophia reclamou bastante — ri Isabela.
— É porque a gente mal conseguia ficar na rua de tanto frio, mas eu adorei.
— Eu prefiro nem opinar sobre passar no verão ou no inverno — sorri Victor.
— Sabe que eu fiquei sabendo? — indaga Graziele. — A Maísa e Laís vão para a Itália.
— Ai que bacana! — exclama a morena.
— E a melhor parte, o Jonas vai com a Maísa.
O queixo de Isabela cai.
— É sério? — Ela começa a rir. — Imagina a Laís com o Jonas na Itália? — Eles gargalham tão alto que chamam a atenção de Yasmin, Vinícius e Thiago que estão em espreguiçadeiras.
— Enfim — Yasmin volta a olhar para os amigos —, eu estou muito ansiosa para conhecer alguns restaurantes.
— Eu estou pensando só nas festas mesmo — ri Thiago.
— Eu li cada coisa das festas, que também estou empolgado — diz Vinícius. — Quero ver o amanhecer na praia dia primeiro.
— Nossa, vai ser lindo — concorda Yasmin. Vinícius passa a mão no cabelo e olha mais adiante, enxergando a namorada caminhando pela praia com Malu.
Marina sente os grãos de areia sob seus pés e as ondas quebrando em seus calcanhares.
— Posso te fazer uma pergunta? — fala Malu de repente.
— Faz — ela responde olhando para a amiga.
— O que você faz para não ficar triste quando pensa que o Vinícius vai estudar na França?
Marina estreita os olhos, analisando Malu. O habitual ar de sarcasmo e zombaria não está presente em seu rosto e ela demonstra grande preocupação.
— Eu não faço nada — responde Marina.
— E como você lida com isso?
— Eu tento pensar que mesmo longe a gente vai continuar junto. E que o que a gente sente um pelo outro é maior do que qualquer distância. Isso é clichê, eu sei — ela ri.
— Mas faz sentido.
— Por que você está perguntando isso?
— Por nada — Malu responde dando de ombros e Marina lança um olhar de descrença para ela.
— Fala logo.
— É que eu estou meio pensativa — começa Malu. — Na virada do ano passado eu estava totalmente desprendida, solteira. Só que nesse ano aconteceram tantas coisas e agora eu estou com o Samuel. E quando eu penso que ele vai se mudar para o Rio Grande do Sul e vai passar no mínimo três anos lá, eu fico triste, Marina.
— Você realmente gosta dele, Malu — ri a jovem.
— Não parece?
— Sei lá, eu vejo que vocês se gostam, mas não pensei que fosse tão forte assim.
— Eu não sei se é tão forte assim.
— Se você está mal porque ele vai se mudar, é forte sim.
— É que eu penso “E se a gente terminar?” Marina, eu não quero conhecer outras pessoas. Eu quero o Samuel.
— Ele é tudo o que você sempre procurou, né?
— Não — Malu discorda imediatamente. — Ele é tudo o que eu nunca procurei — elas riem. — Ele é todo sentimental, carinhoso, teimoso, mas mesmo assim eu gosto dele.
— Eu sei que é difícil, mas a gente não pode fazer nada, né? Nós temos que construir o nosso futuro e fazer o possível para ter aqueles que a gente ama nele.
— Eu estou com medo do ano que vem — admite Malu com seriedade. — Não só por isso, é claro. Você tem noção do que está por vir, Marina?
— Tenho. Uma nova fase da nossa vida vai começar, né? Nós estamos deixando de ser adolescentes para nos tornar adultos.
— E se a gente não der conta das responsabilidades?

— Vamos ter que dar, né? Todo mundo passa por isso — analisa Marina. — Agora chegou a nossa vez.


Comentários

  1. Renata, eu não acredito que tu vai me deixar sem ChaMel e sem Marinicius.
    Mano isso é muita injustiça

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    Respostas
    1. Olha se tu quiser separar marinicius e trazer ChaMel de volta, aceito viu ?
      Manda o Reinaldo pra Ucrânia kkkkkk ninguém vai sentir falta dele

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    2. Trocar Maricius por ChaMel? Eita!

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    3. Troco todos por ChaMel, menos YasVi, não separa meu YasVi

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  2. Já estava com saudades vê se não demora pra postar.
    Pfvr

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    1. <3
      Estou fazendo o possível para postar com mais frequência.

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  3. Eu estou contando os dias para o Chay e a Mel voltaram, mas acho tão legal ela com o Reinaldo. Eu devo ser a única a querer ver os casais adolescentes separados por conta da distância entre as faculdades haha Obs: Graziele é chata pra caramba!

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    1. A Mel está aproveitando bastante com o Reinaldo. Será que ChaMel ainda tem volta? Você tem bastante chances de ver o que quer com os casais adolescentes Rsrs Obs: Por quê? RSRSRS

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    2. Eu ainda estou encucada com o q a Julia falou no dia da Formatura apenas.

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    3. Eu acho que o Reinaldo, tem um caso com a Júlia

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  4. Aaaa continuaaa 💕💕 já tô con saudades da Grazi com o Thiago 😐 quero meu casal de volta 💔
    Tá muito top os capítulos 💗 estou super ansiosa para o próximo😍

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    1. Será que um dia a Graziele e o Thiago voltarão? Fica a dúvida. Muito obrigada. Beijoss!

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