Imagine ChaMel 4ª Temporada (Filhos) - Capítulo 315: Felipe e Isabela brigam


Jonas e Maísa encontram-se em um local próximo às mesas.
   — Estava te procurando — fala o rapaz colocando uma mão na cintura dela.
   — É?
   — Aham. — Ele dá um selinho nela. 
   — Sua boca está com gosto de champanhe — comenta a loira sorrindo.
   — É, eu tomei uma taça.
   — Com a Isabela?
   — Não, ela ficou brava comigo e saiu antes da gente chegar nas bebidas — ele conta rindo.
   — Ela ficou brava com você?
   — Só porque eu falei do namorado novo da mãe dela.
   — Jonas? Você é bem sem noção, né?
Ele continua rindo.
   — Era só uma piada.
   — Você gosta bastante de fazer piadas com ela, né? — observa Maísa com a voz cortante.
   — De novo esse assunto, Isa?
   — Isa!?
   — Maísa. Você ouviu errado.
A loira sacode a cabeça com incredulidade.
   — Não acredito que você fez isso, Jonas.
   — Eu não fiz nada. Maísa, me escuta, eu...
   — Eu não quero te escutar! — ela rebate. — Eu vou curtir a festa, me deixa em paz.
Maísa vira as costas para Jonas e desaparece entre as pessoas bufando de raiva.

   — Oi, Chay! — sorri Mel. — Está gostando da festa?
   — Sim, estou muito orgulhoso das meninas e do trabalho que vocês fizeram — responde o cantor com as mãos nos bolsos.
   — Eu também — ri a morena. — Então... — o sorriso dela fraqueja —, acho que vocês não foram apresentados oficialmente, então... Chay, esse é o Reinaldo. Reinaldo, esse é o Chay.
Os homens se olham e apertam as mãos.
   — Prazer — falam um para o outro.
   — Gostaria de te pedir desculpas pelo comportamento da Isabela — diz Chay com seriedade.
   — Não precisa — responde Reinaldo dando um leve sorriso. — Eu entendo o que ela está passando.
Chay assente e Mel fala:
   — Vamos deixar esses assuntos de lado por hoje. Já passamos por muitos estresses essa noite.
   — Você tem razão — concorda Chay. — Vou ali falar com a minha irmã.
   — Dê os parabéns à ela — sugere Mel sorrindo. — Ela fez um ótimo trabalho mais cedo.
   — Minha irmã, né? — Os três riem e Chay se afasta.


Após conversar fiado por alguns minutos com os ex-sogros, Graziele fala:
   — Eu vou atrás dos meus pais.
   — A gente ainda não cruzou com eles, né Mateus? — comenta Fernanda.
   — É.
Graziele diz sorrindo:
   — Eu vou falar pra eles procurarem vocês.
   — Não! A gente está comemorando por não tê-los encontrado — brinca Mateus e eles riem. A ruiva olha de relance para Thiago, que está olhando para baixo.
   — Depois a gente se fala — diz para Fernanda e Mateus.

Distantes dos amigos, Felipe e Isabela conversam pela primeira vez desde o alvoroço provocado pela troca de vestidos. A jovem está parada na frente dele com as mãos em sua cintura por dentro blazer dele.
   — Como você está se sentindo? — questiona Felipe passando uma das mãos na aba do chapéu dela.
   — Bem.
   — Só?
Isabela ergue o olhar para fitar o rosto dele.
   — Eu estou me sentindo leve por um lado e pesada por outro.
   — Quer explicar agora ou prefere deixar quieto? — ele pergunta com a voz calma.
   — Nem um nem outro. Não quero explicar agora, mas também não quero deixar quieto.
   — Ok, então mais tarde você me explica.
Ela sorri.
   — Boa ideia.
Isabela acaricia a gola da camisa dele, deixando os nós dos dedos encostarem na pele quente de seu pescoço.
   — Isa — chama Felipe segurando no pulso dela.
   — O que foi?
   — Eu quero te falar uma coisa.
A jovem analisa com atenção o rosto dele e franze a testa.
   — O quê?
Felipe morde um dos lábios, olhando acima da cabeça dela.
   — Eu não tenho te reconhecido nos últimos dias.
Isabela franze ainda mais a testa.
   — Como assim, Felipe?
   — Eu tenho te apoiado, ficado do seu lado, mas... eu não te reconheço mais, amor. Eu jamais poderia esperar que você fosse desafiar sua mãe e aparecer vestida assim. Vi as fotos do tapete vermelho e... aquela não era você, Isa.
A jovem continua olhando para ele em silêncio, os olhos vermelhos e a garganta apertada. Felipe olha ao redor com a expressão tensa e volta a encará-la.
   — Você não vai dizer nada? — indaga.
   — Eu não sei o que dizer — responde Isabela em um sussurro.
Felipe assente e dá um passo para trás, fazendo as mãos de Isabela largarem seu corpo.
   — É disso que eu tô falando. Você não percebe, mas tem deixado essa sua "vingancinha", ou o que quer que você esteja tentando fazer, tomar conta de você.
Isabela sacode a cabeça.
   — Não é verdade.
   — Não?
   — Não. Eu sei muito bem quem eu sou e o que que eu quero. 
   — E o que você quer?
   — Paz.
Felipe ri sem humor.
   — Paz, Isa? Você tem certeza? Porque as suas atitudes demonstram o contrário.
Isabela aproxima-se dele novamente.
   — Felipe, você me conhece.
   — Eu conheço a Isabela, mas ela jamais usaria essa roupa.
   — Qual é o problema com esse vestido, caramba? É só uma roupa!
   — Não é só uma roupa, você sabe. Se você tivesse escolhido essa roupa desde o começo, tudo bem. Seria estranho, mas tudo bem. Acontece que você só está usando isso pra punir a Mel por ela assumir o namoro dela com o Reinaldo! Isa, essa não é você.
A morena sacode a cabeça diversas vezes.
   — Eu estou cansada. Cansada de ser julgada por todo mundo. Eu não esperava isso de você, Felipe. Não de você. 
Isabela gira e sai correndo sem se importar em esbarrar em algumas pessoas. Felipe abaixa a cabeça e passa a mão no rosto, ignorando os olhares curiosos de quem o rodeia.

Alheios aos conflitos de Isabela, seu irmão e a namorada se juntam a Malu e Samuel na pista de dança.
   — A gente viu um casal esquisito e logo deduzimos que eram vocês — brinca Marina.
   — Ah, para! — pede Malu rindo. — Hoje eu estou tão normalzinha. — Ela gira sem sair do lugar, fazendo a saia de seu vestido rodopiar.
   — Oh, que gracinha — ri Vinícius.
   — E aí — Samuel fala —, vocês vieram aqui só pra encher o nosso saco?
   — Nossa, quanto amor nesse coração — Marina ironiza sorrindo.
Vinícius abraça a namorada por trás e responde:
   — Nós viemos dançar com vocês. 
   — Opa! — vibra Malu rindo. Ela se aproxima do casal e começa a remexer junto com eles.

Na área destinada às mesas, Yasmin caminha até a mais afastada das mesas sendo seguida por Victor. Ao chegar na mesa em questão, ela pega a plaquinha e lê o nome de um empresário.
   — Ele não vai chegar aqui — fala jogando a plaquinha pra baixo da mesa.
Victor ri e senta em uma cadeira.
   — Por que você escolheu uma mesa tão afastada de tudo e de todos? — pergunta observando a namorada sentar lentamente.
   — Porque eu quis — ela sorri. — Acho que não estou tão no clima da festa.
   — Você está se sentindo bem? — indaga ele com preocupação.
   — Estou — tranquiliza Yasmin. — Só acho que não estou pronta para uma festa desse tamanho, mas como modelo responsável que sou, cumprirei com as minhas obrigações — ri.
Victor estica a mão e entrelaça seus dedos nos dela.
   — Estou feliz por você estar aqui. Passei tanto tempo só com o resto do pessoal, que chega a ser estranho você estar no nosso meio de novo.
Yasmin ri levemente.
   — É, mas eu voltei. I'm back, bitch! 
Os dois riem.

De mãos dadas, Sophia e Micael tentam chegar na mesa em que as famílias deles se encontram, porém são interrompidos por uma figura conhecida por ela.
   — Oi, Marcela! — sorri a empresária para a dona de um dos blogs nacionais mais influentes.
   — Oi, querida — Marcela dá um abraço e um beijo nela. — O evento está maravilhoso.
   — Vocês estão gostando? — pergunta Sophia olhando para Marcela e seu filho, Breno.
   — Estamos amando — Marcela responde e Breno confirma com a cabeça. — Estou muito orgulhosa da Yasmin.
   — Ela fez um ensaio para o seu blog, né? — relembra Micael.
   — Sim. Pelo jeito ela gostou, né? 
Eles riem.
   — Onde ela está? — pergunta Breno com interesse.
   — Em algum lugar — Sophia ri. 
   — Nós ficamos sabendo da tragédia na fazenda do Chay — conta Marcela com o tom de voz sério. — Ficamos muitíssimo preocupados.
   — Graças a Deus está tudo bem agora! — Micael fala. — A Yas está se recuperando bem, assim como os outros.

Na mesa reservada a família Fronckowiak, Luíza e Daniel recebem Anelise e Bernardo.
   — Cadê o Nícolas? — questiona Bernardo após eles se cumprimentarem.
   — Está por aí com os meus pais — responde Luíza sorrindo. Ela olha para Anelise e estranha a expressão fechada dela. — O que foi, Ane?
   — Está com uma tromba — acrescenta Daniel.
Anelise apenas sacode a cabeça e Bernardo ri, falando:
   — Ela está brava.
   — Isso dá pra perceber — ri Daniel.
   — O que aconteceu? — questiona sua esposa.
Anelise finalmente fala:
   — A gente encontrou um conhecido aí e ele ficou me enchendo o saco sobre filhos.
   — Ah! — Luíza dá um leve sorriso. — E o que você falou?
   — O óbvio, né? Que nós não queremos filhos por enquanto.
   — Nós ou você? — Bernardo pergunta para o espanto de todos. Embora ele esteja sorrindo, Anelise não o acompanha.
   — O que você quer dizer com isso, Bernardo?
   — Nada — ele dá de ombros ainda sorrindo.
   — Acho bom, né? — devolve Anelise visivelmente irritada. — Porque querer um filho é fácil, quero ver criar.
   — Nós temos capacidade de criar um filho, Ane — retruca Bernardo com o sorriso fraquejando.
Daniel e Luíza trocam um olhar constrangido.
   — Capacidade temos, mas e tempo? Você tem tempo pra criar um filho, Bernardo?
   — Nãos, mas quando a gente quer, sempre arranjamos tempo.
   — Ah, é? Não consigo imaginar você arranjando tempo pra criar um filho com a sua especialização a caminho. Muito menos eu, agora que a minha carreira está deslanchando. 
   — Ok, Anelise, se você diz.
   — É a verdade, Bernardo, e você sabe disso!
Os dois se calam e Luíza e Daniel não conseguem dizer nada para atenuar o clima.

Os braços de Maísa agitam-se no ar enquanto ela dança com seus melhores amigos na pista. Aline se diverte fazendo Lorenzo e Iago dançarem e Laís e Alexandre dançam abraçados. Não muito distantes deles, Jaqueline e Brian também curtem juntos.
   Sem que ela perceba, Jonas vai aproximando-se dela pelas costas. Ele passa um braço pela cintura dela e a loira toma um susto.
   — Me deixa em paz, Jonas — pede empurrando o braço dele.
   — Eu só quero dançar.
   — Legal, dança com os seus amigos.
   — Eu estou dançando.
Ela revira os olhos e para no meio da pista.
   — Sério, me deixa em paz, por favor.
Jonas coloca uma mecha do cabelo dela atrás de sua orelha.
   — Maísa, me desculpa.
   — Eu estou cansada de ficar te desculpando, Jonas.
   — Eu sei que eu só faço merda mesmo, desculpa.
   — Para de pedir desculpa!
   — Pedir perdão pode?
Maísa não consegue controlar a risada.
   — Você é ridículo.
   — Eu sei. — Ele sorri e coloca uma mão na nuca dela. — Eu sou ridículo e não sei como uma menina como você olhou pra mim.
   — Eu também não sei.
Eles sorriem um para o outro e se beijam. Aline cutuca Iago e aponta para o casal.
   — Brigam, brigam, mas não se desgrudam.
Iago dá de ombros.
   — É o jeito deles.

Após sair do banheiro, Marina avista Brian a alguns metros com duas taças de champanhe nas mãos. Ela apressa o passo e o alcança.
   — Oi, Mari! — ele abre um sorriso tão grande que a morena quase desiste de falar o que quer.
   — Oi. — Ela olha para as bebidas. — É pra Jaqueline? — Brian assente. — Legal. Essa é a sua última noite aqui, né?
   — É, Mari, você sabe disso — ele ri sem entender a pergunta dela.
   — Eu sei, eu só queria confirmar mesmo que você está passando suas últimas horas aqui no Brasil com a Jaqueline.
O americano estreita os olhos.
   — O que você está querendo dizer com isso?
Marina abandona a compostura e fala o que está entalado em sua garganta.
   — Você veio aqui para o Brasil pra ficar comigo! Agora você vai embora e as minhas lembranças são de você sempre com a Jaqueline.
   — Marina, a gente já conversou sobre isso.
   — Sim e nada mudou. Brian, escuta bem o que eu vou te dizer. Mais tarde tem a festa da Isa no andar de cima, se você passar o tempo todo grudado na Jaqueline, não precisa voltar pra casa comigo. Pode ir pra casa dela, eu mando suas malas e você vai direto pra o aeroporto.
   — Marina...
   — Já disse o que eu queria dizer. A decisão é sua.
A morena passa por ele e sai em disparado sem olhar para onde está indo. Ela só para quando esbarra em alguém tão atordoado quanto ela.
   — Isa? — diz segurando nos ombros da jovem.
   — Ah, oi, Marina.
Ao olhar para o rosto da cunhada, Marina esquece dos próprios problemas.
   — O que aconteceu?
   — Todo mundo fica pegando no pé! Eu estou cansada!
Marina olha ao redor e fica incomodada com alguns olhares.
   — Vem cá — chama puxando Isabela pelo braço. Elas caminham até chegarem em um canto escuro e vazio do espaço. — Me diz exatamente o que aconteceu.
   — O Felipe — fala Isabela quase chorando. — O Felipe veio falar que não está me reconhecendo, isso e aquilo. Caramba, as pessoas só me julgam! Eu pensei que pelo menos ele me entenderia.
Marina fica olhando para ela em silêncio, sem saber o que dizer.
   — É... não sai daqui, ok? Não sai daqui — repete e sai as pressas. Ela não chega a andar dois metros e encontra quem buscava. — Vini, ainda bem que te achei!
   — Oi, amor. — Com as luzes, Vinícius não enxerga a preocupação estampada no rosto dela. Ele apoia as mãos em sua cintura e fala: — Eu estava indo buscar bebidas pra gente.
Marina recebe um beijo carinhoso em seu ombro e aperta os antebraços dele.
   — Você precisa vir comigo.
   — O que foi? — ele pergunta olhando para o rosto dela com mais atenção.
   — Vem! — Marina entrelaça seus dedos com força nos dele e sai arrastando-o consigo.
   — Isa! — exclama Vinícius ao avistar a irmã encolhida em um canto. — Isa, o que aconteceu?
Isabela narra a conversa que teve com Felipe para o irmão e a cunhada.
   — Ok, entendi — fala Vinícius com toda a sua calma e Marina o observa com apreensão. — Olha, Isa, quero que você entenda que ninguém, absolutamente ninguém, está contra você. Eu não estou contra, o Felipe não está contra, nossos pais não estão contra, o Reinaldo não está contra. Ninguém. A gente só quer o seu melhor. 
   — Mas...
   — Deixa eu terminar — ele pede com calma, mas autoridade. — O que acontece é que alguns de nós estamos espantados com o seu comportamento. A gente sabia que seria difícil esse processo de aceitação do namoro da nossa mãe com o Reinaldo, mas a gente não pensou que seria tão difícil assim. Ninguém esperava que você fosse ficar revoltada desse jeito.
Isabela não fala nada e Marina continua imóvel, os dedos ainda juntos aos do namorado.
   — Não fica assim — pede Vinícius soltando a mão de Marina. — Hoje é a sua festa! 
Isabela assente e se deixa ser abraçada por ele. 

Ainda na mesa mais distante de todos, Yasmin e Victor namoram. Eles trocam beijos e carícias com tranquilidade e paixão.
   — Estava com saudades do seu beijo — comenta Yasmin sorrindo.
   — Como não sentir falta, né? — ri o loiro.
Yasmin morde o lábio dele e diz:
   — Seu convencido. 
Eles voltam a se beijar e ela acaricia a nuca e o cabelo dele enquanto recebe carinhos nas costas.
   — Desculpa atrapalhar aí.
Os dois se afastam repentinamente e olham para Felipe, que se joga na cadeira vazia.
   — O que foi? — pergunta Yasmin interpretando a expressão dele.
   — Eu e a Isabela acabamos de brigar.
Yasmin revira os olhos enquanto Victor indaga:
   — Por quê?
   — Eu quis saber por que ela está agindo assim.
   — Todo mundo sabe por que ela está agindo assim. Frescura — simplifica Victor.
   — Não é bem assim — sua namorada discorda. — E aí, Felipe?
   — Ela ficou brava, porque eu disse que não estou reconhecendo ela e saiu furiosa. 
   — A Isabela já está me fazendo perder a paciência e olha que nem é comigo — opina Victor.
   — Vocês estão pegando muito pesado com ela! — fala Yasmin irritada. — Todo mundo sabe por que ela está agindo assim e ao invés de ajudá-la, ficam julgando a menina. Assim não dá, car*lho!

Ainda tenso com o que foi dito por Marina, Brian retorna para perto de Jaqueline.
   — Obrigada! — ela agradece pegando uma das taças da mão dele. — Que cara é essa?
O loiro coça uma das sobrancelhas.
   — A Marina falou umas coisas pra mim.
   — Que coisas?
   — Que se eu passar o resto da noite só com você, é pra eu ir pra sua casa e de lá direto pra aeroporto — ele conta com a voz sem emoção.
   — Ela disse isso? — surpreende-se Jaqueline.
   — Sim.
   — Nossa! Por essa eu não esperava.
   — É, nem eu. Mas ela tem razão por um lado. Eu vim pra cá pra matar as saudades dela, mas a gente se conheceu...
   — E temos ficado juntos desde então — conclui Jaqueline. — Eu não sabia que a Marina se importava tanto.
   — É.
   — Se é isso — fala a loira tentando manter a voz firme —, vamos aproveitar o tempo que a gente tem e depois você vai curtir com ela.
   — Sim! — Ele toca com a sua taça a dela. — Um brinde ao que nós temos. Por ter sido tão bom e tão leve.
   — É — concorda Jaqueline. Ela dá um abraço apertado nele e conclui baixinho em português: — Mas mesmo assim eu vou sentir a sua falta.

   — Ainda bem que te achei!
Yasmin, Victor e Felipe olham para um homem com crachá de produtor.
   — Eu? — indaga a loirinha.
   — Sim, vocês vão subir no palco já já. Vamos, vamos! — ele apressa segurando no pulso dela.
   — Calma — pede Victor ajudando a namorada a se levantar. — Ela ainda está se recuperando.
   — Ah, é claro! — exclama o homem soltando imediatamente Yasmin. — Me desculpe.
Já em pé, Yasmin ajeita seu vestido.
   — Tudo bem. Vamos lá, né?
   — Sim — responde o produtor. — Vamos que o brilho e o glamour te esperam.


Comentários

  1. Cena de YasVic 😍😍😍 Estava com muita saudade deles.
    Jonas e Maísa são maravilhosos! O Jonas está precisando ficar com ciumes da Maísa.
    Perfeito!!!

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  2. CONTINUAAA , TA MARAVILHOSO

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  3. quando chamel vai voltar?
    e se vai voltar?
    esse reinaldo e muito chato

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  4. quando chamel volta??
    se voltar
    esse reinaldo e chato

    ResponderExcluir

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